Com a
retirada progressiva das restrições para o funcionamento de estabelecimentos
comerciais, corporativos, de entretenimento e educacionais, uma preocupação que
se impõe diz respeito a forma de ocupação desses espaços em meio a uma pandemia.
Alguns pontos adicionam complexidade a essa questão tão desafiadora. A começar pelo fato de que a transmissão do novo coronavírus se dá, principalmente, em ambientes fechados, justamente onde as pessoas passam cerca de 90% do seu tempo.
Além disso, há a
necessidade de criar e atender protocolos que
garantam a segurança e a saúde dos usuários. Além de suas atribuições tradicionais,
os gestores e operadores de edifícios precisam
dar conta de novos procedimentos de limpeza e
higienização e de novas práticas de gestão de
qualidade do ar e da água, por exemplo. Outras demandas que se colocam a
esses profissionais são o incremento dos recursos de
serviços de saúde e a elaboração de programas de preparação para emergências.
Mais do que eficientes, as ações e políticas adotadas precisam transmitir a sensação de segurança esperada por todos os stakeholders. Nesse ponto, uma comunicação clara e assertiva sobre as estratégias de preparação dos espaços, mostra-se fundamental como apoio à saúde e à segurança das pessoas, elevando o nível de conscientização de todos.
NOVAS PRÁTICAS, NOVOS DESAFIOS
O impacto
da Covid-19 sobre os locais onde
vivemos, trabalhamos, aprendemos e nos divertimos é sem precedentes. Após
tanto tempo em isolamento, sentimentos como medo e desconfiança são, de certa
forma, inevitáveis.
No caso da gestão de facilidades, alguns aspectos especialmente críticos são:
Estabelecer estratégias operacionais para mitigar contaminantes,
mantendo bons protocolos de limpeza e higienização para reduzir o risco de
infecções;
Assegurar a manutenção e filtragem adequadas aos equipamentos de aquecimento,
ventilação e de ar condicionado. É preciso evitar o acúmulo de partículas que
propaguem doenças respiratórias. Ainda nessa linha, é bem-vinda a implantação
de tecnologias para o monitoramento da qualidade do ar e da água, combinado com
estratégias operacionais para melhorar a ventilação;
Escolher produtos que não tenham vapores ou gases que coloquem em risco
a saúde respiratória das pessoas;
Garantir o engajamento dos usuários em prol de objetivos de
sustentabilidade e de bem-estar coletivo.
Reduzir a quantidade de contato manual em
superfícies, dando preferência a soluções touchless
(sem toque);
Realizar estudos de fluxos para evitar aglomerações de pessoas.
Desenvolver planos de prontidão e resiliência para emergências.
EDIFÍCIOS
MAIS SAUDÁVEIS
Certificações que atestem a adoção de boas práticas na operação dos edifícios podem ser bons aliados dos gestores nesse momento de preparação de espaços para a reentrada.
Ao permitir uma classificação verificada por terceiros e baseada em evidências científicas, esses selos fornecem uma validação dos esforços realizados por proprietários e operadores. Eles também transmitem confiança de que as melhores medidas foram adotadas em prol da saúde e da segurança dos usuários desses espaços.
A Unidade de Sustentabilidade do CTE vem trabalhando para oferecer soluções para auxiliar as empresas a enfrentar os desafios atuais e futuros. Quer saber mais informações? Entre em contato conosco!
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