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Retomada pós-pandemia exige compromisso com a saúde e o conforto dos usuários em edificações

8 de setembro de 2020

Com a retirada progressiva das restrições para o funcionamento de estabelecimentos comerciais, corporativos, de entretenimento e educacionais, uma preocupação que se impõe diz respeito a forma de ocupação desses espaços  em meio a uma pandemia.

Alguns pontos adicionam complexidade a essa questão tão desafiadora. A começar pelo fato de que a transmissão do novo coronavírus se dá, principalmente, em ambientes fechados, justamente onde as pessoas passam cerca de 90% do seu tempo.

Além disso, há a necessidade de criar e atender protocolos que garantam a segurança e a saúde dos usuários. Além de suas atribuições tradicionais, os gestores e operadores de edifícios precisam dar conta de novos procedimentos de limpeza e higienização e de novas práticas de gestão de qualidade do ar e da água, por exemplo. Outras demandas que se colocam a esses profissionais são o incremento dos recursos de serviços de saúde e a elaboração de programas de preparação para emergências.

Mais do que eficientes, as ações e políticas adotadas precisam transmitir a sensação de segurança esperada por todos os stakeholders. Nesse ponto, uma comunicação clara e assertiva sobre as estratégias de preparação dos espaços, mostra-se fundamental como apoio à saúde e à segurança das pessoas, elevando o nível de conscientização de todos.

NOVAS PRÁTICAS, NOVOS DESAFIOS

O impacto da Covid-19 sobre os locais onde vivemos, trabalhamos, aprendemos e nos divertimos é sem precedentes. Após tanto tempo em isolamento, sentimentos como medo e desconfiança são, de certa forma, inevitáveis.

No caso da gestão de facilidades, alguns aspectos especialmente críticos são:

  • Estabelecer estratégias operacionais para mitigar contaminantes, mantendo bons protocolos de limpeza e higienização para reduzir o risco de infecções;
  • Assegurar a manutenção e filtragem adequadas aos equipamentos de aquecimento, ventilação e de ar condicionado. É preciso evitar o acúmulo de partículas que propaguem doenças respiratórias. Ainda nessa linha, é bem-vinda a implantação de tecnologias para o monitoramento da qualidade do ar e da água, combinado com estratégias operacionais para melhorar a ventilação;
  • Escolher produtos que não tenham vapores ou gases que coloquem em risco a saúde respiratória das pessoas;
  • Garantir o engajamento dos usuários em prol de objetivos de sustentabilidade e de bem-estar coletivo.
  • Reduzir a quantidade de contato manual em superfícies, dando preferência a soluções touchless (sem toque);
  • Realizar estudos de fluxos para evitar aglomerações de pessoas.
  • Desenvolver planos de prontidão e resiliência para emergências.

EDIFÍCIOS MAIS SAUDÁVEIS

Certificações que atestem a adoção de boas práticas na operação dos edifícios podem ser bons aliados dos gestores nesse momento de preparação de espaços para a reentrada.

Ao permitir uma classificação verificada por terceiros e baseada em evidências científicas, esses selos fornecem uma validação dos esforços realizados por proprietários e operadores. Eles também transmitem confiança de que as melhores medidas foram adotadas em prol da saúde e da segurança dos usuários desses espaços.

A Unidade de Sustentabilidade do CTE vem trabalhando para oferecer soluções para auxiliar as empresas a enfrentar os desafios atuais e futuros. Quer saber mais informações? Entre em contato conosco!

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