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Sustentabilidade

Sanofi

Projeto

Eficiência, conectividade e sustentabilidade, juntos, em um só espaço

Para a Sanofi, entender e antecipar as tendências em saúde e as mudanças na sociedade são fatores fundamentais para o cumprimento da sua missão, compreendendo e transformando os desafios globais em soluções inovadoras. Foi com essa visão, que em setembro de 2017 a Sanofi mudou de endereço para um novo escritório, reforçando seu compromisso com o meio ambiente e bem-estar de seus colaboradores. O novo espaço ocupa 9 andares da Torre Sucupira, localizada na capital paulista e conta com diversos recursos para facilitar o dia a dia dos 1,7 mil colaboradores.

A Unidade de Sustentabilidade CTE ofereceu os serviços de Consultoria de Certificação LEED® e Comissionamento, resultando na certificação LEED Platinum for Commercial Interiors (CI), que avalia o desempenho ambiental de um edifício durante seu ciclo de vida, da construção até os detalhes finais. 

 

O Projeto

A participação do CTE no Novo escritório da Sanofi aconteceu desde o início do projeto, proporcionando a implementação de diversas soluções tecnológicas e arquitetônicas para a construção de um espaço saudável e eficiente. Com o desafio de trabalhar a consultoria com respostas just-in-time para o cliente, durante os 3 meses de projeto o CTE gerou impacto zero no cronograma inicial, ao mesmo tempo em que garantiu o atendimento dos guidelines internacionais da empresa e a certificação LEED Platinum do escritório. 

A construção do novo espaço foi pensada desde a concepção do edifício até em benefícios oferecidos no dia a dia de trabalho, com soluções padrões globais de eficiência, conectividade e sustentabilidade. O objetivo da Sanofi era reforçar seu compromisso e preocupação com a sustentabilidade, além de conquistar a certificação LEED Platinum, que atesta a implementação e desenvolvimento de espaços com baixo impacto ambiental e que promovam a saúde e qualidade do seus diferentes públicos.

Resultados do Projeto

Escolha do local: 

O novo escritório foi escolhido em um edifício que tem certificação LEED Gold e conta com soluções que minimizam o impacto ambiental.

Uso racional de água: 

Redução de 78% no consumo de água potável com o uso de dispositivos sanitários de baixo consumo, como descarga a vácuo, torneiras com vazão controlada e água reutilizada em bacias e mictórios.

Baixo consumo de energia: 

Redução de 35% no consumo anual de energia com o dimensionamento e zoneamento adequado do sistema de ar condicionado, instalação de lâmpadas LED em 100% do escritório e controlabilidade do sistema com sensores de presença e luminosidade em áreas densamente ocupadas.

Além disso, mais de 90% dos equipamentos de escritório com alta performance energética e selo Energy Star.

Bem-estar dos colaboradores: 

O layout segue as premissas da biofilia (com mais plantas e iluminação natural), que proporcionam maior sensação de bem-estar e estimulam a criatividade dos ocupantes.

Em pesquisa realizada diretamente pela Sanofi, 91% dos funcionários se mostraram satisfeitos após a mudança. Antes, o número de satisfação era de 54% – um aumento de 37 pontos percentuais.

Quanto ao ambiente e o layout, 72% dos colaboradores se mostrou favorável em contraponto a 17% identificados em pesquisa anterior. As mudanças na estrutura de trabalho com estações flexíveis, espaços de colaboração, de concentração e de privacidade agradou 68% dos funcionários da companhia, ante a 22% em comparação à estrutura anterior (Revista Infra, 2018).

Qualidade do Ar e Meio Ambiente: 

A qualidade do ar interno reduz entre 0,8% e 1,3% o custo com a saúde e absenteísmo dos trabalhadores, além de trazer aumento de produtividade de 3 a 18%. O sistema de ar condicionado VRF (Variable Refrigerator Flow) do novo escritório possibilita a setorização e climatização de ambientes, proporcionando maior conforto aos funcionários.

Materiais:

100% dos adesivos e selantes utilizados na obra possuem baixa emissão de Compostos Orgânicos voláteis.

Resíduos: 

82% dos materiais da obra foram destinados para reciclagem e 18% para o aterro sanitário.

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