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Operação Sustentável

Consultoria ESG para a XP Asset Management

Projeto

Relatório de sustentabilidade joga luz sobre práticas e metas ESG da XP Asset

Quando falamos em ESG (Environmental, Social and Governance), uma ação vital na agenda das empresas é divulgar as ações realizadas e os resultados atingidos para seus stakeholders e a sociedade. A elaboração dos relatórios anuais de sustentabilidade e de ESG é uma etapa crítica nesse contexto. Esses reports têm como principal objetivo apresentar, de forma verdadeira e clara, os avanços  registrados no período, assim como os resultados gerados para o meio ambiente e a sociedade.

“O relatório traz, de forma objetiva, tudo o que a empresa tem realizado nas esferas ambiental, social e de governança. Trata-se de um instrumento valioso de comunicação e de transparência com clientes, investidores, acionistas, parceiros de negócio e com a comunidade de modo geral”, explica Cristina Umetsu, consultora ESG no CTE. 

 

Consultoria ESG para a XP Asset Management

No caso dos Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs), todas as partes interessadas, em especial os investidores, têm interesse em compreender como os recursos estão sendo aplicados e como a companhia está progredindo nas questões ESG.

O CTE, por meio da Unidade de Operação Sustentável, tem auxiliado os gestores desses fundos no desenvolvimento de relatórios de sustentabilidade. O trabalho, realizado em fina sintonia com o cliente, se apoia em sólidas metodologias internacionais, contemplando a seleção das informações a serem publicadas, a verificação e o tratamento dos dados, bem como a formatação para a publicação.

Entre as companhias que contaram com o suporte do CTE para o desenvolvimento do seu relatório ESG está a XP Asset Management. Signatária do PRI (Principles for Responsible Investment, da ONU), a gestora possui mais de R$ 155 bilhões de ativos sob sua gestão, entre eles os FIIs com atuação em diversos setores, como o logístico, properties e malls.

Desde 2021, a XP Asset intensificou sua busca para aprimorar e integrar o tema ESG à sua estratégia. Primeiramente ela realizou um diagnóstico nos seus fundos imobiliários de ativos reais com base na Avaliação de Real Estate do GRESB (GRESB Real Estate Assessment). A partir desta análise, foi elaborada uma lista de ações para implementação nos anos subsequentes.

Em 2022, a área imobiliária da XP Asset submeteu pela primeira vez parte de seu portfólio para a avaliação do GRESB e, em 2023 publicou o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade referente aos dados do ano anterior. O documento pode ser acessado aqui.

Em 2023, além da avaliação do GRESB, a XP Asset também participou do GRESB Public Disclosure. Essa ferramenta avalia a qualidade e a extensão das informações que as organizações divulgam publicamente sobre suas práticas de ESG. Todos os fundos participantes, XPPPR11, XPML11 e XPLG11, alcançaram classificação A, o maior nível, afirmando o compromisso da companhia com temas ESG e com seus investidores.

O CTE acompanha de perto essa trajetória por meio de uma consultoria contínua para a gestão de ativos. “Isso permitiu que nossa equipe não apenas conhecesse muito bem as demandas do cliente, como também já tivesse em mãos muitos dados a serem utilizados no relatório de sustentabilidade”, comenta Umetsu. 

Um desafio na elaboração de qualquer documento desta magnitude é, justamente, o levantamento de informações detalhadas e precisas, como consumo de energia e água, emissões de gases do efeito estufa e gestão de resíduos sólidos. Contudo, embora seja uma etapa trabalhosa, esse esforço proporciona à empresa uma oportunidade para organizar processos e de fazer uma autoanálise. “Ao consolidarmos informações que até então estavam fragmentadas, a empresa tem uma percepção mais clara de todas as atividades que realizou e os resultados que atingiu no período analisado. Com isso, ela consegue determinar os próximos passos a serem dados com mais assertividade”, comenta a consultora do CTE.

Sobre o relatório

Abordando os três pilares do ESG (ambiental, social e governança) e com dados sobre a performance ambiental de cada fundo, o relatório da XP Asset foi desenvolvido com base no padrão EPRA sBPR 2017 (European Public Real Estate Association Sustainability Best Practice Recomendations Guidelines). Este referencial, adotado em todo o mundo, utiliza alguns indicadores do GRI (Global Reporting Initiative), com a vantagem de contemplar melhor as especificidades do mercado imobiliário.

No relatório da XP foi adotada uma validação de segundo nível, o que significa que, mais do que checados, os dados foram apresentados e validados conforme as regras da norma de verificação AA1000 Assurance Standard. 

A credibilidade de um relatório de sustentabilidade melhora significativamente quando há validação por consultoria independente como o CTE e são utilizados padrões e referenciais globalmente aceitos. “Tal cuidado confere às partes interessadas maior segurança de que o relatório é um reflexo do desempenho de sustentabilidade dos veículos de investimento envolvidos”, comenta João Rodrigues Netto, analista ESG no CTE.

Há alguns diferenciais da consultoria realizada pelo CTE para fundos imobiliários. A começar pelo profundo conhecimento das equipes sobre o mercado imobiliário. Até em função dessa expertise, o CTE consegue fazer benchmarking, algo que tem grande valor para seus contratantes. Há, também, a solidez técnica e metodológica adotada, assim como a busca constante pela inovação. Entre em contato para conversarmos mais a respeito:

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