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Perfil | Márcia Oliveira

21 de março de 2022

Para uma empresa ter sucesso, a equipe de backoffice é imprescindível. No CTE não é diferente. Por trás de toda inovação, qualidade e domínio técnico que marcam as atividades da consultoria, há pessoas como Márcia Oliveira, que combinam conhecimento, experiência e liderança para fazer “a máquina rodar”. Neste bate-papo, a gerente administrativa compartilha um pouco sobre sua trajetória e sobre os desafios e alegrias do seu trabalho, que engloba desde o setor financeiro à área de TI. Confira!

Você trabalha no CTE há quase vinte anos. Poderia nos contar como essa história começou?

Em 2003 fui convidada a participar de um processo seletivo após ser indicada por uma pessoa que já trabalhava aqui. A empresa era pequena e precisava de alguém com experiência na área financeira para organizar os processos. Foi um encontro que deu muito certo, tanto que nossa parceria perdura até hoje.

Márcia Oliveira, Gerente Administrativa do CTE.

Você sempre quis trabalhar na área administrativa?

Na verdade, meu sonho era ser nutricionista porque sempre me interessei pelo assunto. Mas uma coisa é o que a gente quer e outra é o que Deus coloca na nossa frente. Eu acabei não estudando nutrição e fiz administração em ênfase em finanças. Depois fiz pós-graduação voltada à gestão empresarial. No final das contas, eu me encontrei nessa área e sou muito feliz com o que faço. É curioso como fui descobrindo potenciais que não imaginava ter.

O que mais te motiva no seu trabalho?

Sempre tive muito apoio da liderança. O Roberto de Souza é o meu guru, porque ele sempre me orientou e confiou no meu trabalho. Ele é um líder que delega e, também, cobra muito. Ele sempre me disse para ir além, para ocupar os espaços que encontrasse pela frente. Eu segui esse ensinamento e busco, diariamente, retribuir a confiança trazendo bons resultados para o CTE.

Ao longo de todos esses anos foram muitos desafios superados?

Sempre há dificuldades. Mas nos momentos em que me vi sem saber como resolver as coisas, busquei conhecimento. Isso ajudou bastante. As dificuldades me empurraram para frente e me impulsionaram a explorar novas possibilidades. Uma vez eu ouvi em um treinamento que se formos 1% melhor a cada mês ou a cada ano já seria ótimo. Eu acredito muito nisso e procuro estar sempre evoluindo.

“As dificuldades me empurraram para frente e me impulsionaram a explorar novas possibilidades”.

Você atua como um maestro e está por trás de muitas atividades, não?

Hoje eu cuido do backoffice, incluindo limpeza e manutenção do escritório, compras em geral e recepção, além do gerenciamento das atividades de SSO – Saúde e Segurança Ocupacional e TI. Também respondo pela área financeira, onde temos contas a pagar e receber, bem como pelo departamento pessoal, além de uma grande parceria com o RH, onde trocando experiências e tomamos algumas decisões juntas. Enfim, estou em várias áreas de apoio que precisam funcionar para a empresa rodar bem. 

Quantas pessoas compõem a sua equipe?

Contando com a TI, são 12 pessoas trabalhando comigo. É uma equipe enxuta, de muita confiança. São profissionais com perfis muito diferentes, mas com algo em comum: todos gostam do que fazem, de estar sempre aprendendo e de evoluir.

Márcia Oliveira junto com o CEO, Roberto de Souza, e equipe administrativa e RH do CTE.

Quais são os maiores desafios de quem trabalha na área administrativo-financeira?

Uma das dificuldades é liderar áreas que suportam 7 unidades de negócio, com perfis de gestão muito diferentes, atuações e demandas também diferentes. Isso exige um esforço grande para entender as necessidades e atender da melhor forma esse nosso “cliente interno”. Às vezes falar o sim ou o não é um desafio porque temos a limitação da nossa legislação que dita diversas regras, além dos nossos processos internos, que devemos procurar seguir para manter tudo organizado. Por fim, eu costumo dizer que temos uma espécie de telhado de vidro. Estamos em uma área que não aparece muito quando tudo funciona bem. Em compensação, quando um pequeno erro acontece, ele se torna muito visível.

“Estamos em uma área que não aparece muito quando tudo funciona bem. Em compensação, quando um pequeno erro acontece, ele se torna muito visível”.

O que você gosta de fazer em seu tempo livre?

Estou sempre fazendo algo. Recentemente mudei de um apartamento para uma casa. Então estou aproveitando para fazer algo que eu sempre curti, cuidar de plantas. Eu adoro plantar, confesso que nem todas sobrevivem, mas eu tento! Além disso, amo estar com as minhas filhas. A mais nova fez 11 anos. A mais velha, com 22 anos, acabou de se casar.  Sou uma pessoa que adora a casa cheia e de reunir a família. A gente sempre está junto.

Você tem alguma dica para os jovens profissionais que estão ingressando no CTE agora?

Temos muita gente nova. Só no último ano foram 90 contratações. A média de idade dos nossos colaboradores é inferior a trinta anos. O que eu diria para essas pessoas é para elas não terem medo de ousar e não se acomodarem. Além disso, os profissionais não podem querer só receber. É importante haver uma troca e estar disponível para as oportunidades que aparecem.

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