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Por que investir em diversidade é positivo para as corporações?

26 de janeiro de 2021
A group of diverse people is using digital devices

As empresas comprometidas com a diversidade tendem a superar seus concorrentes em inovação e em colaboração. Elas possuem, também, um clima organizacional mais saudável, funcionários engajados e são mais bem-sucedidas na retenção de talentos. Como consequência, essas companhias têm mais oportunidades de sucesso, em comparação a seus concorrentes.

Um estudo realizado pela McKinsey & Company sobre a diversidade corporativa na América Latina respalda esses argumentos. “A adoção de medidas para promover a diversidade tem uma probabilidade significativa de levar as empresas a uma melhor performance organizacional e financeira”, comentaram os autores do estudo.

MOLA PARA A INOVAÇÃO

Para quem ainda não se convenceu de que a diversidade é benéfica para os negócios, o trabalho da McKinsey traz dados interessantes. A começar pelo fato de que os funcionários que trabalham em equipes plurais apresentarem níveis mais altos de inovação e colaboração. Afinal, pessoas com perspectivas e bagagens diferentes são capazes de compor, nas corporações, um repertório mais rico e preparado para responder aos desafios do mercado.

Empresas comprometidas com a diversidade também se destacam com relação à motivação. Nessas organizações, 63% dos funcionários indicam que estão felizes no trabalho, em comparação com apenas 31% das empresas que não são percebidas como comprometidas com a diversidade.

Há, ainda, uma correlação direta entre saúde organizacional e rentabilidade. Segundo dados da consultoria norte-americana, empresas com melhor saúde organizacional têm 59% mais chances de superar a performance financeira de outros competidores.

DIVERSIDADE E INCLUSÃO

Mas é importante frisar que o investimento em diversidade deve ir muito além da contratação de pessoas com diferentes origens, gêneros, raças, orientações sexuais, deficiências e idades. É preciso garantir inclusão.

Para as empresas que estão iniciando uma jornada pró-diversidade, algumas práticas recomendadas são:

  • Garantir a representação de talentos diversificados, alinhando metas de diversidade à estratégia de negócios da empresa;
  • Fortalecer a liderança e a responsabilização por meio do estabelecimento da liderança inclusiva como competência essencial;
  • Viabilizar a igualdade e a equidade de oportunidades, assegurando que a contratação, as promoções e a remuneração sejam transparentes e justas;
  • Promover a abertura e o combate a microagressões, incluindo o cumprimento de uma política de tolerância zero para comportamentos discriminatórios e assédio;
  • Promover senso de pertencimento em relação ao trabalho, assegurando que os gerentes incentivem os talentos a contribuírem com seus pontos fortes únicos.

DO DISCURSO À PRÁTICA

Embora haja um longo caminho a ser percorrido, companhias sintonizadas com as aspirações da sociedade vêm desenvolvendo políticas para estimular a diversidade em suas equipes.

Na indústria da construção é possível citar, entre os exemplos, a Gerdau que acaba de lançar um Banco de Talentos voltado à comunidade LGBTI+ e que trata a diversidade no ambiente de trabalho como um dos pilares da transformação cultural em curso. Outras empresas que aderiram publicamente aos compromissos do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ são a ArcelorMittal, a Saint-Gobain e a Schneider Electric.

O CTE também investe na diversidade. Tanto que, apesar de atuar em um setor tradicionalmente masculino, conta com 58% de mulheres em sua equipe, algumas delas em posições de liderança. Com o propósito de inspirar mudanças positivas na construção e na sociedade, o CTE conta com uma equipe multidisciplinar e altamente especializada, composta por mais de 200 colaboradores. Clique aqui se quiser fazer parte nosso time!

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